A brisa suave traz aos ouvidos
o nome impronunciável...
o som da voz vem com a neblina
em eterna sinfonia
o cheiro envolve todo o ar
inebriando os sentidos
pulando uma batida o mundo para,
num breve instante,
quando olhos encontram olhos
o redemoinho que se forma no centro
em tempestade
desestabiliza e atordoa;
sentindo o sabor ainda não provado
que crê um dia será roubado...e devorado
e deliciado
assim sagrado
assim profano
e a noite é pouca;
o espaço limitado;
a vontade intensa...
a loucura no limiar...
o nome impronunciável...
o som da voz vem com a neblina
em eterna sinfonia
o cheiro envolve todo o ar
inebriando os sentidos
pulando uma batida o mundo para,
num breve instante,
quando olhos encontram olhos
o redemoinho que se forma no centro
em tempestade
desestabiliza e atordoa;
sentindo o sabor ainda não provado
que crê um dia será roubado...e devorado
e deliciado
assim sagrado
assim profano
e a noite é pouca;
o espaço limitado;
a vontade intensa...
a loucura no limiar...
2 comentários:
Oi oi...
Através do Twitter cheguei aqui no seu mundo de poemas. Muito legal. Gostei bastante e voltarei mais vezes.
Grande beijo.
Neo
Nice poems..
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